sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Passa, nuvem negra!

Não adianta me ver sorrir, espelho meu. Meu riso é seu, eu estou ilhada. Hoje não ligo a TV, nem mesmo pra ver o Jô. Não vou sair, se ligarem não estou. À manhã que vem nem bom-dia eu vou dar, se chegar alguém a me pedir um favor, eu não sei. Tá difícil ser eu sem reclamar de tudo... Passa a nuvem negra, larga o dia e vê se leva o mal que me arrasou, pra que não faça sofrer mais ninguém. Esse amor que é raro e que é preciso pra nos levantar, me derrubou, não sabe parar de crescer e doer.




Ps.: Murilo, eu sei que essa música é sua, só sua, só e somente só sua. Mas por favor, perdoe-me, foi mais forte que eu. Narra as minhas nuvens negras, e eu a peguei "emprestada" de você, digamos assim. Prometo não mais transtornos futuramente, ok? haha. Beijo!

Ps.2: Aos demais, não devo satisfação alguma, certo? rs Então... Eu desaprendi a escrever, não que um dia eu soubesse, mas agora está mais complicado que o habitual. Vou poupar-lhes de ler baboseiras de uma menina passando por agosto. Quando agosto passar, pode ser que melhore. Vai saber, né? Enfim... Qualquer dia eu apareço aqui com alguma coisa nova, até lá.

Um comentário:

  1. Quem foi que disse que essa música é minha, moça?
    Só não foi um presente porque eu nunca a adquiri, rs. Mas quando eu a indiquei a você eu disse que ela é sua. Ou você se esqueceu?

    E outra, essa música não me faz bem. Sou grato por essa nuvem negra, enfim, ter passado.
    ... Pensando bem, as nuvens são sempre as mesmas, a gente é que tem mania de colorí-las.

    (Recuso-me a comentar alguma coisa sobre as considerações do PS2.)

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