domingo, 3 de julho de 2011

Quanto às incertezas mais persistentes

"(...) Pois meus olhos vidram ao te ver, são dois fãs, um par. Pus nos olhos vidros para poder melhor te enxergar. Luz dos olhos, para anoitecer é só você se afastar. Pinta os lábios para escrever a sua boca em minha? Que a nossa música eu fiz agora, lá fora a lua irradia a glória. E eu te chamo, eu te peço: Vem! Diga que você me quer, porque eu te quero também!
Passo as tardes pensando, faço as pazes tentando te telefonar. Cartazes te procurando, aeronaves seguem pousando sem você desembarcar, pra eu te dar a mão nessa hora, levar as malas pro fusca lá fora.
E eu vou guiando. Eu te espero, vem? Siga onde vão meus pés, porque eu te sigo também. E eu te amo! E eu berro: Vem! Grita que você me quer, que eu grito também!
E eu gosto dela e ela gosta de mim, eu penso nela... Será que isso não vai ter fim?"

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